Impulsionados pela miséria e pobreza do povo brasileiro, o governo federal decidiu criar um programa de erradicação da fome no nosso país. Esse programa assistencialista foi batizado de “Fome Zero”.
Dizem as más línguas que o projeto é a continuação de um plano do governo anterior a Luiz Inácio, ou seja, de autoria de Fernando Henrique Cardoso e seus aliados. Mas não convém debater quem ( ou o quê ) foi o iniciante do projeto.
O “Fome Zero” consiste na distribuição de cestas básicas a famílias de baixa renda, essas tende passarem por um processo seletivo para a comprovação da necessidade do benefício (isso teoricamente).
Os problemas dos programas de assistência do governo não são os objetivos ( parte deles...), mas o modo em que eles são executados. A necessidade de uma organização (pendente no Brasil) e uma fiscalização rígida para evitar fraudes são essenciais para o desenvolvimento do projeto.
O problema fica por conta da distribuição. Pessoas de nenhuma necessidade de assistência se aproveitam da situação e inscrevem-se a fim de arrancar um pouco de alimento as custa do governo.
Seres sem moral e muito menos vergonha na cara tem coragem de arrancar alimento da boca dos famintos para não ter que gastar seu salário com alimentação.
Há a necessidade de uma reforma no modo de distribuição desses donativos, mas de forma justa e eficiente, sem que ninguém seja prejudicado e muito menos seja beneficiado indevidamente.
“Faça-se a justiça!!!” (Titãs – Vossa Excelência)
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