As democracias baseiam-se em princípios fundamentais e não em práticas uniformes, pois, não existe um modelo autêntico ou forma perfeita, plena ou exemplar de Democracia no mundo, e nem existe um modelo único que sirva para todas as regiões e todos os países. As democracias entendem que uma das suas principais funções é proteger direitos humanos fundamentais como a liberdade de expressão; o direito a proteção legal igual; e a oportunidade de organizar e participar plenamente na vida política, econômica e cultural da sociedade. O sistema pelo qual rege o Insolente e extremista regime nacional-imperialista dos Estados Unidos da América os quais se julgam os campeões de “Democracia” por exemplo, não é senão um poder tirânico da burguesia e do capital monopolista. Visto que, na organização do poder politico estadunidense, todos os poderes estão reunidos em mãos da classe dominante a qual não permite nenhuma ameaça ao seu domínio, e que não pode ser contrariada, criticada ou ter oposição organizada desfavorável as prerrogativas, ideários ou princípios da burguesia, pois, o capital e os interesses da burguesia em primeiro lugar, e tem que ser defendidos a qualquer custo. O dissimulado regime político imperial dos EUA é uma forma de governo nacionalista em que todos os poderes se enfeixam nas mãos de grupos ligados aos partidos que representem os interesses da burguesia estadunidense. Nos EUA os Partidos Democrata e Republicano são partidos conluiados que enganam os eleitores a delegar sempre a representantes da burguesia e do Grande Capital Monopolista, o poder de decidir em todo o tempo as leis a favor da classe dominante. Nos EUA a “liberdade de expressão e manifestação” e o exercício dos direitos de associação e reunião, incluindo a participação em organizações não-governamentais e sindicatos permanecem até o momento, desde que, não fiquem afetando os interesses da burguesia e do capital monopolista. Mas, em qualquer momento quando as autoridades acharem que os interesses da burguesia e do capital estejam sendo prejudicados pelos atos públicos e coletivos de sentimentos e opiniões levadas a efeito pelos explorados, oprimidos, indigentes, destituídos e excluídos, então, essas manifestações são consideradas “ilegais” e “abusivas” e podem ser impedidas, perseguidas, dispersadas ou reprimidas pela polícia. Portanto, a burguesia quando se sente incomodada utiliza sempre a imperiosa maquina estatal para a repressão dos seus adversários sociais. “A Democracia é para os estadunidenses quando os EUA mandam, ditam as regras, subjugam e submetem os povos a condição e posição de dependência, obediência, sujeição, subserviência e controle. Mas, quando os povos se erguem e tentam colocarem-se contra a dominação, tirania, vontade ou interesses dos EUA, então isso é considerado ditadura para o império estadunidense.” E, deixando de rezar na cartilha dos EUA, esses povos são perseguidos e suas eleições livres são consideradas pelo império de irregulares ou fraudadas, pois, os imperialistas estadunidense aceitam apenas eleições de regimes inócuos, inermes, fantoches, subservientes, favoráveis ou sequazes do império estadunidense. Ademais, o governo eleito por esses povos que não aceitam se sujeitarem aos “caprichos’ dos Estados Unidos da América, são sempre rotulados ou assacados de totalitário, tirânico, ditadura ou inimigos.
Pois, é somente cabível aos povos nativos de um território ou nação, formar opinião, ou juízo crítico sobre o exercício ou desempenho de seu governo, bem como derrocarem dos poderes políticos os representantes indesejáveis que julgarem ser intendentes déspotas ou demagogos, corruptos, vigaristas , oportunistas e aproveitadores que fingem que trabalham pelo interesse do povo.
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As democracias baseiam-se em princípios fundamentais e não em práticas uniformes, pois, não existe um modelo autêntico ou forma perfeita, plena ou exemplar de Democracia no mundo, e nem existe um modelo único que sirva para todas as regiões e todos os países.
As democracias entendem que uma das suas principais funções é proteger direitos humanos fundamentais como a liberdade de expressão; o direito a proteção legal igual; e a oportunidade de organizar e participar plenamente na vida política, econômica e cultural da sociedade.
O sistema pelo qual rege o Insolente e extremista regime nacional-imperialista dos Estados Unidos da América os quais se julgam os campeões de “Democracia” por exemplo, não é senão um poder tirânico da burguesia e do capital monopolista. Visto que, na organização do poder politico estadunidense, todos os poderes estão reunidos em mãos da classe dominante a qual não permite nenhuma ameaça ao seu domínio, e que não pode ser contrariada, criticada ou ter oposição organizada desfavorável as prerrogativas, ideários ou princípios da burguesia, pois, o capital e os interesses da burguesia em primeiro lugar, e tem que ser defendidos a qualquer custo.
O dissimulado regime político imperial dos EUA é uma forma de governo nacionalista em que todos os poderes se enfeixam nas mãos de grupos ligados aos partidos que representem os interesses da burguesia estadunidense.
Nos EUA os Partidos Democrata e Republicano são partidos conluiados que enganam os eleitores a delegar sempre a representantes da burguesia e do Grande Capital Monopolista, o poder de decidir em todo o tempo as leis a favor da classe dominante.
Nos EUA a “liberdade de expressão e manifestação” e o exercício dos direitos de associação e reunião, incluindo a participação em organizações não-governamentais e sindicatos permanecem até o momento, desde que, não fiquem afetando os interesses da burguesia e do capital monopolista. Mas, em qualquer momento quando as autoridades acharem que os interesses da burguesia e do capital estejam sendo prejudicados pelos atos públicos e coletivos de sentimentos e opiniões levadas a efeito pelos explorados, oprimidos, indigentes, destituídos e excluídos, então, essas manifestações são consideradas “ilegais” e “abusivas” e podem ser impedidas, perseguidas, dispersadas ou reprimidas pela polícia. Portanto, a burguesia quando se sente incomodada utiliza sempre a imperiosa maquina estatal para a repressão dos seus adversários sociais.
“A Democracia é para os estadunidenses quando os EUA mandam, ditam as regras, subjugam e submetem os povos a condição e posição de dependência, obediência, sujeição, subserviência e controle. Mas, quando os povos se erguem e tentam colocarem-se contra a dominação, tirania, vontade ou interesses dos EUA, então isso é considerado ditadura para o império estadunidense.”
E, deixando de rezar na cartilha dos EUA, esses povos são perseguidos e suas eleições livres são consideradas pelo império de irregulares ou fraudadas, pois, os imperialistas estadunidense aceitam apenas eleições de regimes inócuos, inermes, fantoches, subservientes, favoráveis ou sequazes do império estadunidense. Ademais, o governo eleito por esses povos que não aceitam se sujeitarem aos “caprichos’ dos Estados Unidos da América, são sempre rotulados ou assacados de totalitário, tirânico, ditadura ou inimigos.
Pois, é somente cabível aos povos nativos de um território ou nação, formar opinião, ou juízo crítico sobre o exercício ou desempenho de seu governo, bem como derrocarem dos poderes políticos os representantes indesejáveis que julgarem ser intendentes déspotas ou demagogos, corruptos, vigaristas , oportunistas e aproveitadores que fingem que trabalham pelo interesse do povo.
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