27 de set. de 2009

Gastar 20 bilhões em importação de materiais bélicos chega a ser revoltante



Gastar 20 bilhões em importação de materiais bélicos da França chega a ser revoltante, ainda mais quando se fica sabendo que no nosso país existia uma empresa capaz de produzir os melhores armamentos do mundo.


Já está mais que provado que a compra de armamento francês é jogada política,  mas por que não ressucitar a  ENGESA, transformando-a em estatal?


Por que não reativar as operações criando uma nova empresa, capaz de desenvolver os melhores tanques de guerra do mundo?


Por que não subsidiar a fabricação de produtos desse tipo de origem 100% nacional?


Além de um tom ufanista, nestes questionamentos sinto-me profundamente revoltado em saber que o Osório não teve continuidade. Não por culpa do Estado brasileiro, mas por calotes aplicados pelo Iraque, em especial o ex-presidente daquele país, Sadam Hussein.


Material genuinamente nacional, de qualidade e acessível; finalizado e esquecido.



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