Após um longo tempo de inatividade, um novo post.
Como tem gente hipócrita nesse Brasil varonil!
Falam mal do Lula mas esquecem que o FHC quase quebrou o Brasil em 1999, que a Vale foi vendida por 3 bi sendo que valia mais de 100 bi pelo potencial - hoje ela vale quase 200 bi.
Falam em currupção, mas se esquecem que a "privataria"(privatização + pirataria) deixou muita gente rica com a venda de bens públicos. Esquecem que a emenda da reeleição foi aprovada via corrupção.
Falam do Procurador Geral da República do Lula/Dilma, mas se esquecem do ENGAVETADOR GERAL DA REPÚBLICA do FHC. Falam que FHC é um gênio (na minha humilde opinião ele é um "JÊNIO") mas esquecem que o "nordestino analfabeto" fez muito mais pela educação que o "doutô" Cardoso.
Se é pra falar dos grandes problemas do nosso país, vamos falar quando eles começaram e porque. Gritam para os quatro cantos do Brasil que nosso povo tem memória curta - mas estes se esquecem das malfeitorias de governos anteriores.
O debate é sempre válido - desde que os argumentos sejam alicerçados em argumentos sólidos e coerentes. Aliás, a discussão acerca dos problemas do Brasil é um ótimo recurso para identificar suas respectives soluções, para, assim, construirmos um futuro melhor.
P.S.: não sou um lulista - ao contrário do que parece nos escritos acima - sou apenas (um rapaz, latinoamericano sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior..rsrs) um jovem que anseia melhoras ao seu país, mas que sabe discernir ataques tolos de críticas contundentes.
"Política com P maiúsculo é maior que política partidária".
12 de jun. de 2011
27 de mar. de 2011
Precisamos de uma crise
"Estamos diante de dois grandes problemas: convencer os brasileiros de que nossa educação é péssima e, então, entender como melhorá-la."
Claudio de Moura Castro
Reportagem publicada no mês ( abril de 2006) na revista Veja, com o tema "Precisamos de uma crise".
"Em 2000,desabou na Alemanha uma notícia aterradora.O país estava em 25° lugar no Pisa, um teste que mede a capacidade de leitura eo aprendizado de matemática e ciências, entre jovens de 15 anos, em cerca de quarenta países.Educadores, pais e autoridades oscilaram entre tramautizados e enfurecidos.
Reportagem publicada no mês ( abril de 2006) na revista Veja, com o tema "Precisamos de uma crise".
"Em 2000,desabou na Alemanha uma notícia aterradora.O país estava em 25° lugar no Pisa, um teste que mede a capacidade de leitura eo aprendizado de matemática e ciências, entre jovens de 15 anos, em cerca de quarenta países.Educadores, pais e autoridades oscilaram entre tramautizados e enfurecidos.
Nesse mesmo exame, o Brasil obteve o último lugar, bem atrás do México. No nosso caso, há outra notícia pior: o resultado não criou uma crise, a empresa não fez barulho da esquerda para a direita ficaram mudas.Pesquisas com os pais mostram um resultado quase inacreditável: eles estão sastifeitos com a educação oferecida aos filhos.
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação Básica, 55 % dos alunos da 4ª série são praticamente analfabetos (em países sérios, é residual seu número ao fim da 1ª). O Indicador Nacional de Analfabetismo Funcional indica que 74% dos brasileiros adultos estão nessa condição .Não há nenhuma discrepância , todos os resultados mostra que nossa educação é péssima.
Mas há uma agravante: o desepenho muito melhor de países com o mesmo nível de renda e que pagam aproximadamente a mesma coisa aos professores.
Temos mais dois problemas, precisamos convencer os brasileiros de que nossa educação é péssimae , então, enteder como melhorá-la e aboa notícia é que o setor produtivo e seus braços de responsabilidade social começam a soar o alarme como por exemplo a Fundação Victor Civita está lançado seu programa Reescrevendo a Educação).
Praticamente, terminamos o ciclo de ciar escolas, contratar professores e oferecer livros, merenda e uma estrutura operacional mínima e não resolveu, ouseja deve ter alguma coisa errada na sala de aula, pois é lá que acontece a educação.Como por exemplo uma pista discreta vem de uma pesquisa recente de professores, de tudo que disseram e reclamaram, em hora nenhuma e mencionaram que os alunos não estão aprendendo.
Os teóricos e os ideólogos da moda circunavegam os espaços intergalácticos com suas teorias impenetráveis e denúncias conspiratórias.
Primeiro passo para pensar nas soluções é entender que há prioridades que a primeira missão da escola é ensinar a ler, entender o que foi lido, escrever e usar números para lidar com os problemas do mundo real, ou seja, é lá que deveriam estar os melhores professores. A emoção, o afeto, o amor e a auto-estima não são objetivos em si, mas condições necessárias para acontecer o ensino sério.O resto do currículo é uma maneira engenhosa de aprender e praticar a arte de ler e escrever, são necessários currículos detalhados, bons livros e professores que saibam usá-los.
O que precisamos é de uma sociedade indignada contra a educação que temos. Precisamos de uma crise grave."
Embora seja um texto de 2006, e lá se vão cinco anos e nenhuma mudança perceptível, da péssima revista (Não)"Veja", é também muito coerente. De fato, precisamos de uma crise para alterarmos o cenário catastrófico da educação pública desse país.
Ah, sim! O tema é recorrente aqui no blog devido a sua importância no processo de transformação da sociedade.
2 de mar. de 2011
Revolução cultural no Brasil: um devaneio para Dilma
Paulo Costa Lima
De Salvador (BA)
A grande revolução brasileira: se tornar uma nação para todos os filhos. Esse ideal aparece ao longo dos séculos em situações diversas, conhece avanços e retrocessos, mas continua sendo um ideal. Concretizá-lo é o nosso destino.
Não poderia ser muito diferente com relação à cultura. Impossível pensar em grandes transformações sem uma noção ampliada do fenômeno, capaz de absorver conceitos e práticas que se espalham pelo nosso território, definindo-o.
Cultura como direito de todos os cidadãos. O papel das mídias nesse artesanato de democracia. As concessões e os conteúdos. A capacidade crítica. Os direitos autorais e coletivos. A memória. O diálogo com o mundo. As cadeias produtivas das artes...
Ora, tudo isso tem sido objeto de discussão e tem aparecido como propostas governamentais, projetos de lei, programas inovadores, deixando um saldo positivo de transformações sobre o qual deverá atuar a ministra Ana de Hollanda.
Há, todavia, uma fronteira indispensável que tem recebido muito menos atenção do que deveria. Um simples devaneio ilustra o caso: o que aconteceria com a vida cultural brasileira se de repente surgissem 220.000 corais mobilizando 6.600.000 vozes?
Parece coisa de doido? Nem tanto. Bastaria que cada escola brasileira criasse um coral em 2011. Villa-Lobos já sonhou com isso. Pois é, são 220.000 escolas envolvidas com formação básica e cerca de 60 milhões de estudantes ávidos por identidade e pertencimento.
Agora imagine o impacto cultural causado pela criação, em cada escola, de também um grupo de dança, outro de capoeira, um grupo de teatro, um clube de leituras, um festival de poesia e um clube de cinema... Nada do outro mundo, com incentivo e direcionalidade as comunidades escolares podem fazer isso.
Já pensou a qualidade que seria filtrada por essa pirâmide gigantesca de conhecimento? E o impacto dessas atividades sobre a formação de mercados, especialmente o nível de qualidade, a produção de conteúdos, as visões de mundo...
Acho que basta esse devaneio preliminar para mostrar que o caminho de uma verdadeira revolução cultural no Brasil passa necessariamente pela Escola... e que não é da ordem do impossível.
Agora, precisa entender a escola como uma grande sinapse entre a vida familiar e comunitária, o tesouro cultural da humanidade e os estímulos da mídia... Pensá-la como lugar de vivências e de experimentação cultural, sabendo que o projeto pedagógico não existe sem a consciência de sua dimensão cultural.
Há avaliações internacionais do nosso sistema educacional que criticam o capital cultural que mobiliza. Houve em nosso País, desde a ditadura, e há no mundo atual de forma generalizada, um definhamento da capacidade da escola de dialogar com o imaginário, e de mobilizar o sujeito desejante.
Como sabemos, quem vem pautando o imaginário da população é a novela das oito e congêneres. A revolução cultural necessária passa pela diversificação do controle da mídia e pela potencialização dessa rede de 220.000 pontos de cultura chamada Educação.
Há documentos norteadores importantes produzidos pelo próprio governo em torno da discussão sobre currículo e cultura - Cf. Moreira e Candau no portal do MEC. Mas o pensamento sobre multicuturalidade parece não atingir a etapa necessária do empoderamento do aluno como criador, a ênfase recai na fruição crítica.
Obviamente, essa ciranda de mobilização cultural das escolas não se restringe às artes. Trata-se da abertura para discutir o Brasil, discutir o mundo, falar de história, filosofia, internet, ancestralidades, direitos humanos... De forma proativa. Criando papéis e gozos.
Os anos vão passando e 'educação e cultura' não conseguem produzir resultados convincentes de integração e sinergia. Como estabelecer um diálogo estruturante entre essas duas esferas em todos os níveis - federal, estadual e municipal? Obviamente não existe. Na frieza dos organogramas não há estruturas de governo com a finalidade precípua de promover tal integração.
Trata-se, portanto, de algo que precisa ser firmado como prioridade de governo. Independente da boa vontade dos ministros envolvidos, que parece certa - já houve um movimento interessante nessa direção entre 2009 e 2010-, é preciso perceber o valor estratégico dessa questão, declarando-a prioridade nacional.
Educação como sistema imunológico da coletividade, sendo a Cultura a garantia de que há investimento sério na direção da formação de jovens cidadãos com capacidade crítica e criadora.
Fica o devaneio: que o futuro da sociedade brasileira seja discutido em milhões de pequenas rodas, e que os jovens redescubram a ousadia da cultura como estratégia cognitiva, especialmente no redesenho daquilo que chamamos currículo, digo, vida.
Extraído de :
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4926548-EI8214,00Revolucao+cultural+no+Brasil+um+devaneio+para+Dilma.html
11 de fev. de 2011
Educação é o caminho, não a repressão!
“Poderemos, é verdade, prescindir desses meios, e chegar ao mesmo resultado por outro caminho, talvez mais nobre, mas essa estrada seria demasiadamente longa; só atingiríamos essa meta depois de muito tempo e de havermos despendido largas somas. Quero falar de educação popular. Se nós pudéssemos incutir-lhes as grandes qualidades que tornam um cidadão útil e o fazem compreender os seus direitos e deveres, poderíamos então prescindir de meios artificiais (...). Temos, é verdade, grandes estabelecimentos de instituição superior, alguns dos quais podem enfrentar aqueles que possuem os povos mais civilizados da Europa, mas quanto à instrução primária e secundária, estamos completamente atrasados”.
Deputado Rodrigues Peixoto
2 de fev. de 2011
A queda de uma ditadura Pró EUA : Mubarak
http://jorgeecardoso.blogspot.com/2011/02/regime-pro-eua-de-mubarak-agoniza_02.html
O interesse dos EUA é submeter os Estados Nacionais aos seus interesses particulares....
Ontem assisti um documentário chamado "Guerra contra a Democracia" que 'revela' as atuações norte-americanas na derrubada de líderes das causas socias como Salvados Allende no Chile e a tentativa de golpe em Hugo Chávez...
Eles são capazes de tudo em nome de seus anseios... não há limites.
A onda de protestos no Egito é um sinal, bom, de que as pessoas não estão contentes com os regimes autoritários pró-EUA...
Quem sabe a insatisfação da população dos países árabes seja o inicio de uma mudança no jogo da política internacional...
Quem viver, verá!
Pela quarta vez, Sarney...
Pela quarta vez e pela segunda consecutiva, José Ribamar Sarney será o Presidente do Senado Federal. O interessante é que, em entrevista recente, o mesmo Zé declarara que sustentar o cargo de chefia da casa era um sacrificio. Pelo jeito o homem é masoquista ou não é congruente em atos/ações/declarações (lê-se cara de pau, sem vergonha, safado, entre outros). Eu, pessoalmente, escolho a segunda opção.
É incrivel como o PMDB se prostitui e mais horripilante ainda como o PT aceita e mantém esse sem vergonhice...
O 'engraçado' é que Sarney foi do Arena (Aliança Renovado Nacional) partido que apoiava a ditadura militar e, depois da redemocratização do pais, foi para o PMDB (Partido da Mobilização Democrática Brasileira), onde está até hoje, legenda contrária ao regime e a favor do regime democrático.Mais 'interessante' ainda é o PMDB, além de acolher Sarney, apoiar esse em sua empreitada perpetuária no poder... esse não larga osso nem na marra.... Alternância de poder, definitivamente, não é uma virtude defendida pelo partido.
25 de jan. de 2011
A indecência do PMDB
Outrora símbolo da luta pela democracia, nos tempo de MDB, hoje, o maior partido do Brasil, se é que se pode chamá-lo de partido, é um retrato de estagnação, favorecimento, mazelas e fisiologismo político. O PMDB pode ser definido atualmente como o partido do poder, pois não governa baseada em idéias e diretrizes, mas em cargos e mamatas do governo.
Assim foi durante os oito anos de FHC e nos outros oito que se sucederam com Lula. O apoio ao Partido da Mobilização Democrática Brasileira custa caro, e muito. No governo Dilma custou alguns ministérios e, ao que tudo indica, o salário mínimo. Na base da chantagem e do golpe baixo o partido vem conseguindo o que quer : permanecer no poder.
Figurões da política nacional fazem parte do PMDB, como José Sarney, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Édson Lobão, isso sem mencionar as 'figurinhas' como Wellington Salgado e Romero Jucá. Aquilo que no passado fora símbolo de resistência política e revolução, hoje é marcado pela indecência e falta de compromisso com a população.
A derrocada do PMDB pode ser comparada à uma prostituição; a organização cedeu aquilo que queriam, o seu apoio, mediante a pagamento, cargos de confiança. Desse modo o partido segue sua empreitada de se perpetuar frente a administração pública, seja aliando-se a Deus ou ao Demônio. (fica a critério do leitor associar deuses e demônios as administrações apoiadas pelo PMDB - o PT e o PSDB)
Os jurássicos integrantes do antigo MDB e sua peculiar maneira de fazer política são demonstrações de que algo esta errado na forma de se governar nesse pais e, por isso, se faz jus uma reforma política que dê fim à essas práticas imorais e despretenciosa.
Assim foi durante os oito anos de FHC e nos outros oito que se sucederam com Lula. O apoio ao Partido da Mobilização Democrática Brasileira custa caro, e muito. No governo Dilma custou alguns ministérios e, ao que tudo indica, o salário mínimo. Na base da chantagem e do golpe baixo o partido vem conseguindo o que quer : permanecer no poder.
Figurões da política nacional fazem parte do PMDB, como José Sarney, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Édson Lobão, isso sem mencionar as 'figurinhas' como Wellington Salgado e Romero Jucá. Aquilo que no passado fora símbolo de resistência política e revolução, hoje é marcado pela indecência e falta de compromisso com a população.
A derrocada do PMDB pode ser comparada à uma prostituição; a organização cedeu aquilo que queriam, o seu apoio, mediante a pagamento, cargos de confiança. Desse modo o partido segue sua empreitada de se perpetuar frente a administração pública, seja aliando-se a Deus ou ao Demônio. (fica a critério do leitor associar deuses e demônios as administrações apoiadas pelo PMDB - o PT e o PSDB)
Os jurássicos integrantes do antigo MDB e sua peculiar maneira de fazer política são demonstrações de que algo esta errado na forma de se governar nesse pais e, por isso, se faz jus uma reforma política que dê fim à essas práticas imorais e despretenciosa.
Dois pesos e duas medidas
Começa o ano e surgem novas perspectivas, novos planos, nova mentalidade e novo salário. Essa deve ser a proposta da maioria dos brasileiros para 2011. Entretanto, com o veto anunciado pelo Ministro da Fazenda Guido Mantega a um salário mínimo maior que R$ 540,00 parece desfazer alguns dos planos dos trabalhadores desse nosso Brasil vanoril. O intrigante é que, a menos de um mês antes da negativa do ministro ao aumento do mínimo, fora aprovado no Congresso Nacional aumento salarial que ultrapassa 60% para parlamentares e mais de 130% para presidente e vice, o que demonstra a ambigüidade no trato de diferentes setores da sociedade.
No dia 15 de dezembro, na ultima sessão do ano no Congresso Nacional, em caráter de urgência, quase que de última hora, fora votado e aprovado o aumento do salário do executivo e legislativo federal; dando margem, ainda, para que deputados estaduais e vereadores fizessem o mesmo. O vencimento dos honoráveis representantes do povo saltou de R$ 16.512 mil para R$ 26.723,13, um galope revoltante. Houve quem achasse justo o aumento, como também vozes contrárias a hiperinflação das remunerações.
Menos de um mês depois do estonteante aumento aos parlamentares, o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, anuncia o veto a um possível aumento do salário mínimo superior a R$ 540,00. A justificativa do exímio economista foi que, ultrapassar o valor estipulado poderia trazer prejuízos fiscais à nação. Enquanto alguns poucos se esbaldam em aumentos expressivos e explosivos, uma grande maioria tem de se contentar com um mínimo que justifica o nome.
Sim, Guido não é o responsável por aprovar ou não o salário dos parlamentares e esses por sua vez não foram os que rechaçaram aumento ao mínimo, mas os fatos demonstram as diferenças entre as designações das remunerações. Permitir que congressistas “escolham” seus aumentos é o mesmo que pedir para que um faminto Lobo Mau tome conta de uma indefesa Chapeuzinho Vermelho; e pedir para que esse cenário seja revertido é imaginar que esse mesmo Lobo se torne vegetariano, ou seja, algo impossível.
A mudança nas decisões de interesse da nação passa pela reforma política, essa também de responsabilidade de deputados e senadores. Há uma evidente ambigüidade nas decisões do governo. Enquanto aumentos exorbitantes são aprovados para parlamentares, o trabalhador é obrigado a sobreviver com um mínimo vergonhoso. João Baptista Figueiredo, último presidente do Regime Militar, certa vez quando questionado o que faria caso fosse uma criança e seu pai ganhasse um salário mínimo, foi bem direto : “Daria um tiro na nuca”.
Em suma, se faz necessário e urgentemente uma reforma no sistema político brasileiro. Assuntos que envolvam a vida de milhões de brasileiro merecem um trato mais afável. Um olhar carinhoso do governo para com o bem estar daqueles que trabalham, lutam e carregam a nação nas costas, é o primeiro e ótimo passo rumo à igualdade.
Chuva!
Entra ano, sai ano e os problemas com enchentes, alagamentos e desmoronamentos voltam a figurar nos noticiários. A negligência do poder público para com as questões urbanas no que tange a chuvas é visível, porém a atuação e prevenção são pífias.
Como se não bastasse os problemas políticos, a mídia ainda me vem com essa de dar diferentes responsabilidades aos problemas das chuvas em distintas regiões do Brasil. No Rio de Janeiro, por exemplo, a culpa pelos desastres é jogada sobre o lombo do governo, lá comandado pelo PMDB, aliado do PT. Já em São Paulo a culpa ou é de Deus por mandar muita água ou da população, especialmente da mais carete, que vive jogando lixo em lugar inapropriado. São Paulo, capital é governada há 8 anos por DEMO-tucanos; o estado, a mais de 16. Interessante essa comparação, não?!
É mais que evidente que a culpa dos desastres resultantes de grandes e conhecidos índices pluviomátricos é do poder público, tanto em SP como no RJ. O que não se sabe, ou parecem esconder, são as soluções para evitar que tragédias como as vistas em cidades fluminenses, mineiras, catarinenses e paulistas cessem e preservem vidas.
24 de jan. de 2011
Subdesenvolvido
Não só socialmente, economicamente; mas subdesenvolvido culturalmente, intelectualmente e poliricamente, especialmente.
Como que um país desse vai pra frente?
Subdesenvolvido
Israel Souza
“Sub cidadão,
Sub sociedade,
Sub Ser Racional,
Sub cumplicidade,
Sub desenvolvido, Minha casa, Meu local
Onde nasci, e onde ficarei até o final,
Onde tem asfalto, mata,
E diferença social,
Onde se fecha a janela pra criança no sinal
Ignorando a esperança,
Que hoje anda armada em forma de criança
Na margem da sociedade,
Sem entendimento, com as forças limitadas,
Olhando pela fechadura das portas fechadas,
Sem pegar nas maçanetas,
Sem um caderno e uma caneta...
Sub necessidade,
Sub Satisfação,
Sub atitude,
Sub transformação,
Sub desenvolvido, exportando a outra nação,
Deixando pro brasileiro o resto da exportação,
Da soja e da vitamina c,
Exportando nossa honra, e importando,
Os programas de TV,
A noticia da semana é o paredão do BBB,
É fácil enganar o ego, o otimismo,
Mas é difícil driblar a força do organismo,
Sub idealismo,
Sub resultado,
Sub transtornado,
Sub desesperado,
Subtração,
Submissão,
Sub denominador,
Sub divisão,
Sub desenvolvido, em fase de crescimento,
Sub construção,
De tijolo e cimento,
lembre do pão,
Por quê nem todos têm o pão,
Nem todos têm saúde, Nem educação,
Todos têm fome,
Mas fome de esperança,
esperança
Geração perdida pode ser a do BBB,
Mas se usássemos a TV pra educar o novo bebê,
O mundo mudaria na franqueza,
Com certeza,
Mas aí,
Baixa a bola, bate cabeça,
Que ainda temos que lutar pra botar o pão na mesa.
Sub dignidade
Sub necessidade,
Sub cumplicidade,
Sub felicidade,
Sub conhecimento,
Sub construção,
De tijolo e cimento,
Sub desenvolvido.”
Como que um país desse vai pra frente?
Subdesenvolvido
Israel Souza
“Sub cidadão,
Sub sociedade,
Sub Ser Racional,
Sub cumplicidade,
Sub desenvolvido, Minha casa, Meu local
Onde nasci, e onde ficarei até o final,
Onde tem asfalto, mata,
E diferença social,
Onde se fecha a janela pra criança no sinal
Ignorando a esperança,
Que hoje anda armada em forma de criança
Na margem da sociedade,
Sem entendimento, com as forças limitadas,
Olhando pela fechadura das portas fechadas,
Sem pegar nas maçanetas,
Sem um caderno e uma caneta...
Sub necessidade,
Sub Satisfação,
Sub atitude,
Sub transformação,
Sub desenvolvido, exportando a outra nação,
Deixando pro brasileiro o resto da exportação,
Da soja e da vitamina c,
Exportando nossa honra, e importando,
Os programas de TV,
A noticia da semana é o paredão do BBB,
É fácil enganar o ego, o otimismo,
Mas é difícil driblar a força do organismo,
Sub idealismo,
Sub resultado,
Sub transtornado,
Sub desesperado,
Subtração,
Submissão,
Sub denominador,
Sub divisão,
Sub desenvolvido, em fase de crescimento,
Sub construção,
De tijolo e cimento,
lembre do pão,
Por quê nem todos têm o pão,
Nem todos têm saúde, Nem educação,
Todos têm fome,
Mas fome de esperança,
esperança
Geração perdida pode ser a do BBB,
Mas se usássemos a TV pra educar o novo bebê,
O mundo mudaria na franqueza,
Com certeza,
Mas aí,
Baixa a bola, bate cabeça,
Que ainda temos que lutar pra botar o pão na mesa.
Sub dignidade
Sub necessidade,
Sub cumplicidade,
Sub felicidade,
Sub conhecimento,
Sub construção,
De tijolo e cimento,
Sub desenvolvido.”
Realidade Nacional
Curioso, a canção é de 1961, mas é tão atual que parecer ter sido escrita ontem.
Até quando seremos essa Republica das Bananas (e de bananas)????
Canção do Subdesenvolvido
Composição: Carlos Lyra & Chico de Assis
“O Brasil é uma terra de amores
Alcatifada de flores
Onde a brisa fala amores
Em lindas tardes de abril
Correi pras bandas do sul
Debaixo de um céu de anil
Encontrareis um gigante deitado
Santa Cruz, hoje o Brasil
Mas um dia o gigante despertou
Deixou de ser gigante adormecido
E dele um anão se levantou
Era um país subdesenvolvido
Subdesenvolvido, subdesenvolvido, etc. (refrão)
E passado o período colonial
O país se transformou num bom quintal
E depois de dadas as contas a Portugal
Instaurou-se o latifúndio nacional, ai!
Subdesenvolvido, subdesenvolvido (refrão)
Então o bravo povo brasileiro
Em perigos e guerras esforçado
Mais que prometia a força humana
Plantou couve, colheu banana..
Bravo esforço do povo brasileiro
Que importou capital lá do estrangeiro
Subdesenvolvido, subdesenvolvido... etc. (refrão)
As nações do mundo para cá mandaram
Os seus capitais desinteressados
As nações, coitadas, queriam ajudar
E aquela ilha velha ajudou também
País de pouca terra, só nos fez um bem
Um grande bem, um 'big' bem, bom, bem, bom
Nos deu luz, ah! Tirou ouro, oh!
Nos deu trem, ahhh! Mas levou o nosso tesouro
ooooh! Subdesenvolvido, subdesenvolvido... etc. (refrão)
Houve um tempo em que se acabaram
Os tempos duros e sofridos
Pois um dia aqui chegaram os capitais dos..
Estados Unidos
País amigo desenvolvido
País amigo, país amigo
Amigo do subdesenvolvido
País amigo, país amigo
E nossos amigos americanos
Com muita fé, com muita fé
Nos deram dinheiro e nós plantamos
Nada mais que café
E uma terra em que plantando tudo dá
Mas eles resolveram que a gente ia plantar
Nada mais que café
Bento que bento é o frade - frade!
Na boca do forno - forno!
Tirai um bolo - bolo!
Fareis tudo que seu mestre mandar?
Faremos todos, faremos todos...
E começaram a nos vender e a nos comprar
Comprar borracha - vender pneu
Comprar madeira - vender navio
Pra nossa vela - vender pavio
Só mandaram o que sobrou de lá
Matéria plástica,
Que entusiástica
Que coisa elástica,
Que coisa drástica
Rock-balada, filme de mocinho
Ar refrigerado e chiclet de bola
E coca-cola! Oh...
Subdesenvolvido, subdesenvolvido... etc. (refrão)
O povo brasileiro tem personalidade
Não se impressiona com facilidade
Embora pense como americano
Embora dance como americano
Embora cante como americano
Lá, lá, la, la, la, la
Êh, êh, meu boi
Êh, roçado bão
O meior do meu sertão
Comeram o boi...
Subdesenvolvido, subdesenvolvido, etc. (refrão)
Tem personalidade!
Não se impressiona com facilidade
Embora pense, dance e cante como desenvolvido
O povo brasileiro
Não come como desenvolvido
Não bebe como desenvolvido
Vive menos, sofre mais
Isso é muito importante
Muito mais do que importante
Pois difere os brasileiros dos demais
Pela... personalidade, personalidade
Personalidade sem igual
Porém... subdesenvolvida, subdesenvolvida
E essa é que é a vida nacional!”
Até quando seremos essa Republica das Bananas (e de bananas)????
Canção do Subdesenvolvido
Composição: Carlos Lyra & Chico de Assis
“O Brasil é uma terra de amores
Alcatifada de flores
Onde a brisa fala amores
Em lindas tardes de abril
Correi pras bandas do sul
Debaixo de um céu de anil
Encontrareis um gigante deitado
Santa Cruz, hoje o Brasil
Mas um dia o gigante despertou
Deixou de ser gigante adormecido
E dele um anão se levantou
Era um país subdesenvolvido
Subdesenvolvido, subdesenvolvido, etc. (refrão)
E passado o período colonial
O país se transformou num bom quintal
E depois de dadas as contas a Portugal
Instaurou-se o latifúndio nacional, ai!
Subdesenvolvido, subdesenvolvido (refrão)
Então o bravo povo brasileiro
Em perigos e guerras esforçado
Mais que prometia a força humana
Plantou couve, colheu banana..
Bravo esforço do povo brasileiro
Que importou capital lá do estrangeiro
Subdesenvolvido, subdesenvolvido... etc. (refrão)
As nações do mundo para cá mandaram
Os seus capitais desinteressados
As nações, coitadas, queriam ajudar
E aquela ilha velha ajudou também
País de pouca terra, só nos fez um bem
Um grande bem, um 'big' bem, bom, bem, bom
Nos deu luz, ah! Tirou ouro, oh!
Nos deu trem, ahhh! Mas levou o nosso tesouro
ooooh! Subdesenvolvido, subdesenvolvido... etc. (refrão)
Houve um tempo em que se acabaram
Os tempos duros e sofridos
Pois um dia aqui chegaram os capitais dos..
Estados Unidos
País amigo desenvolvido
País amigo, país amigo
Amigo do subdesenvolvido
País amigo, país amigo
E nossos amigos americanos
Com muita fé, com muita fé
Nos deram dinheiro e nós plantamos
Nada mais que café
E uma terra em que plantando tudo dá
Mas eles resolveram que a gente ia plantar
Nada mais que café
Bento que bento é o frade - frade!
Na boca do forno - forno!
Tirai um bolo - bolo!
Fareis tudo que seu mestre mandar?
Faremos todos, faremos todos...
E começaram a nos vender e a nos comprar
Comprar borracha - vender pneu
Comprar madeira - vender navio
Pra nossa vela - vender pavio
Só mandaram o que sobrou de lá
Matéria plástica,
Que entusiástica
Que coisa elástica,
Que coisa drástica
Rock-balada, filme de mocinho
Ar refrigerado e chiclet de bola
E coca-cola! Oh...
Subdesenvolvido, subdesenvolvido... etc. (refrão)
O povo brasileiro tem personalidade
Não se impressiona com facilidade
Embora pense como americano
Embora dance como americano
Embora cante como americano
Lá, lá, la, la, la, la
Êh, êh, meu boi
Êh, roçado bão
O meior do meu sertão
Comeram o boi...
Subdesenvolvido, subdesenvolvido, etc. (refrão)
Tem personalidade!
Não se impressiona com facilidade
Embora pense, dance e cante como desenvolvido
O povo brasileiro
Não come como desenvolvido
Não bebe como desenvolvido
Vive menos, sofre mais
Isso é muito importante
Muito mais do que importante
Pois difere os brasileiros dos demais
Pela... personalidade, personalidade
Personalidade sem igual
Porém... subdesenvolvida, subdesenvolvida
E essa é que é a vida nacional!”
28 de dez. de 2010
28 de nov. de 2010
Dê uma chance a paz!
Give Peace A Chance
John Lennon
Dê Uma Chance a Paz
“Dois, um, dois, três, quatro
Todos estão falando sobre
Bagismo, Shaguismo, Draguismo, Madismo, Ragismo, Tagismo
Esse ismo, Aquele ismo, ismo, ismo
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz
Vamos lá
Todos estão falando sobre Ministro,
Sinistros, Corrimãos e Recipientes,
Bispos, Peixes bispos, Coelhos, Olhos Abertos,
e Bye bye, bye byes.
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz
Deixe eu te dizer agora
Todos estão falando sobre
Revolução, Evolução, Masturbação,
Flagelação, Regulação,Integrações,
mediações, nações unidas,
Parabéns.
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz
Todos estão falando sobre
John e Yoko, Timmy Leary, Rosemary,
Tommy Smothers, Bobby Dylan, Tommy Cooper,
Derek Taylor, Norman Mailer,
Alan Ginsberg, Hare Krishna
Hare Hare Krishna
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz”
Poder às pessoas... é tudo!
Power To The People (Tradução)
Poder às pessoas
John Lennon
“Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas, agora
Diga que você quer uma revolução
É melhor começarmos bem agora
Bem você segue seus pés
E lá fora na rua
Cantando poder a às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas, agora
Um milhão de trabalhadores que não trabalham para nada
É melhor que você os dê o que eles realmente possuem
Nós temos que te derrubar
Quando nós entrarmos na cidade
Cantando poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas, agora
Eu tenho que lhes perguntar, camaradas e irmãos
Como você trata sua própria mulher em casa
Ela tem que ser ela mesma,
Para que ela pode ser livre
Cantando poder às pessoas”
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Oh bem, poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas, agora
Sim, poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas, agora
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas
Poder às pessoas, agora”
20 de nov. de 2010
Brasil : um país de todos???
Nas últimas semanas o preconceito tem aparecido nos noticiários e sites de todo o país. Diversos acontecimentos que chocam; a nação multicultural parece sofrer de um interno até então imperceptível.
A eleição de Dilma Rousseff para a presidência do Brasil provocou a ira de paulistanos de classe média alta contra nordestinos. A larga vantagem da petista sobre o tucano José Serra (o candidato da burguesia ( se bem que Dilma também era candidata de parte dessa classe social)), 12 milhões de votos, se deve aos expressivos índices alcançados naquela região. “Filhinhos de papai”, encabulados com a continuidade do governo Lula; agora numa versão feminina; desceram a lenha nos nordestinos. Houve quem pregasse o assassinato desses brasileiros, uma verdadeira barbárie.
Recentemente, também, foi descoberto um núcleo nazi-fascista em Porto Alegre. Na capital gaúcha, simpatizantes dos regimes totalitários de extrema direita organizavam festas e reuniões onde a segregação racial era venerada.
Nessa semana, dois fatos também chamaram a atenção sobre o preconceito no Brasil. Um deles fora registrado neste blog, como se pode ver no post “É impossível agradar a todos...” . Um comentarista de uma afiliada da Rede Globo em Santa Catarina, a RBS, condenou a “popularização de automóveis, fruto de medidas socioeconômicas d’um espúrio governo”, transcrevendo a fala do jornalista.
O outro acontecimento que causou revolta, fora a agressão á jovens homossexuais na capital paulista; os agressores, garotos de classe média alta paulistana. Com o auxílio de uma lâmpada fluorescente, cinco rapazes agrediram outro, numa descarada demonstração de homofobia. Os “riquinhos” foram liberados rapidamente após prestarem depoimento na delegacia.
Esses sucessivos atos e fatos vão de encontro aquela imagem de uma nação multicultural que vive em harmonia. O que se vê é emergir sentimentos preconceituoso, numa nação dita “de todas as etnias”.
Hoje, no dia da Consciência Negra, que a luta contra todas as formas de preconceito se refaçam na esperança de se construir um futuro melhor, sem discriminação, de justiça e paz.
P.S. : Eu não sou fã dessas duas figuras que aparecem no vídeo, Ideli Salvati (PT-SC) e Magno Malta (PR-ES), mas eles foram muito bem em suas colocações nessa ocasião.
17 de nov. de 2010
É impossível agradar a todos...
Com a virória de Dilma Rousseff na urnas irão de completar 12 anos de administração petista a frente do governo federal. Ao longo desse período muita coisa mudou, não necessariamente para melhor, e continuarão mudando.
Uma das alterações apontadas pelo governo federal durante o processo eleitoral foi a transição de mais de 25 milhões de pessoas para a dita classe média. Com isso, pobre passou a andar de avião, comprar carro e os cambau. Os “puro sangue” da “high society” ficaram encabulados com o absurdo que se vê no emergente Brasil. Os dois vídeos abaixo ilustram o desespero de parte da população com esse fenômeno “nunca antes visto na história desse país”.
Quer dizer então que pobre não pode comprar carro? E eu já postei vídeo desse senhor aqui nessa bagaça... e teci elogios ao mesmo; ah como esse mundão de meu deus dá voltas...
Marcelo Adnet é fenomenal… representa a classe alta de forma excepicional…
"O Brasil sempre foi assim... é tradição da república"...
Uma das alterações apontadas pelo governo federal durante o processo eleitoral foi a transição de mais de 25 milhões de pessoas para a dita classe média. Com isso, pobre passou a andar de avião, comprar carro e os cambau. Os “puro sangue” da “high society” ficaram encabulados com o absurdo que se vê no emergente Brasil. Os dois vídeos abaixo ilustram o desespero de parte da população com esse fenômeno “nunca antes visto na história desse país”.
Quer dizer então que pobre não pode comprar carro? E eu já postei vídeo desse senhor aqui nessa bagaça... e teci elogios ao mesmo; ah como esse mundão de meu deus dá voltas...
Marcelo Adnet é fenomenal… representa a classe alta de forma excepicional…
"O Brasil sempre foi assim... é tradição da república"...
Dilma presidenta...
Com um pouco de atraso o blog anuncia aquilo que todo o mundo já sabe : Dilma foi eleita a primeira presidenta dessa bagaça chamada Brasil.
Que nesses próximos quatro anos alguma coisa de bom acontece para essa nação varonil.Quem viver verá!