


A crise no Senado Federal esta maior do que se imagina. Nesta segunda feira (3), a turbulência aumentou na capital federal, os senadores trocaram farpas. Até Fernando Collor de Mello , cassado em 1993, entrou na briga.
Pedro Simon (PMDB - RS) foi a tribuna manifestar sua vontade : a renúncia de Sarney a presidência daquela "casa de horrores", assim chamada por um tablóide inglês.
Renan Calheiros.(PMDB - AL) tomou as dores de Saney e partiu para ao ataque do "companheiro" de partido. Chamou Simon de, trocando em míudos, hipócrita, pois mostrou solidariedade a Sarney no gabinete do mesmo e na bancada fez o papel de"defensor" da sociedade brasileira, ou seja entrou em contradição.
Detalhe : em 2007 Renan quase foi cassado, por 40 votos a 35
Simon retrucou e chamou Calheiros de covarde, mencionando que o senador, as véspera do impeachment dado a Collor, largou o então presidente - que fora cassado seus direitos políticos e retornara em 2006.
Fernando Collor (PTB - AL) por sua vez, tomou as dores de Calheios e pediu para que Simon engolisse o que acabara de pronunciar, como se fosse um santo, um intocável.
Cristovam Buarque ( PDT - DF) e Jarbas Vasconcellos (PMDB - PE) por sua vez defenderam Simon, o primeiro argumentando que a credibilidade do senador gaúcho é plausível, indiretamente criticando Collor, que como dito anteriormente foi cassado por corrupção, perdendo a Presidência da República no ano de 1993, já o segundo criticando o alagoano "Marajá" por quebra de decoro por mandar um senador da república engolir o que falou.
O resultado dessa confusão toda, foi o aumento da tensão que envolvia o Senado Federal e sobretudo, a pressão para que Sarney renuncie ao cargo de Presidente do Senado Federal.
Isso que dá fazer as coisas erradas escondido!!!
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